sábado, 29 de janeiro de 2011

L.A. Noire

O mundo aberto que a Rockstar criou na cidade em ‘GTA’ e para o Velho Oeste em ‘Red Dead Redemption’, agora chega aos turbulentos anos 1940


Desde o lançamento de “Grand Theft Auto IV”, notamos que os games não estão mais se limitando a apenas entreter sem profundidade. Talvez a proposta seja ficar um pouco mais próximo do cinema, só que com um pouco mais de liberdade.

Niko Bellic, em “GTA”, e John Marston, em “Red Dead Redemption”, não só desempenham um papel pré-moldado: quem os controla literalmente somos nós. E a nossa missão ali é simplesmente participar de um mundo virtual cheio de reviravoltas.
Claro que não só a Rockstar conseguiu essa façanha. Há diversos outros jogos no mesmo estilo, como “Oblivion” ou “Fallout: New Vegas” e até “Assassin’s Creed” ou “Mass Effect”. Mas o ponto aqui é que a criadora da série “GTA” parece cada vez mais se aproximar de um ponto crucial nos games: a inovação.
“L.A. Noire” é visto como uma próxima vertente dos jogos de mundo aberto. Ele promete inserir uma narrativa forte, unido com gráficos legais e toda aquela velha história que vemos em quase qualquer release ou anúncio de jogo.
A arma principal da Rockstar desta vez é um novo sistema de capturar movimentos. Assim como a produtora atingiu um grande sucesso ao aplicar uma tecnologia parecida nos cavalos em “Red Dead Redemption”, a chamada “motion scanning” promete colocar as expressões faciais, diálogos e os próprios personagens como primeiro plano nessa aventura.

Com estética de filmes noir, o jogador será sugado para uma época instigante do século XX
Com estética de filmes noir, o jogador será sugado para uma época instigante do século XX

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